terça-feira, 21 de junho de 2011

Quando fiquei com a boca cheia de porra pela primeira vez


Então, sempre gostei de mulher. Peitos, bunda, buceta, voz, tudo nelas me dá tesão. E sempre fui comedor. Tenho 1,85m e sou branco, mas quando dá tento pegar uma cor praias do Rio. Sou bem dotado, com 20 cm e uma grossura legal. Então, sou daqueles que você nunca imagina mesmo (embora esteja longe de ser o único, afinal, há muitos outros assim...). Eu sou bi. Curto caralho e corpo de macho sarado também.
Comecei a ter consciência que também sentia esse tesão por machos vendo fotos na Internet com uns 20 anos. Estava lá na punheta, vendo as fotos das vadias se exibindo. De repente, abro umas fotos dos caras. "Putz, maior corpaço que o cara tem... Porra, ele deve malhar muito para o peito ficar daquele tamanho, e o braço então? Que caralhão, puta que pariu, maior que o meu!". E por aí vai. E o pau endurece. E a fantasia fica na cabeça. Desde então, comecei a ter aventuras com uns lekes, botando eles pra mamar meu cacetão, enchendo a boca dos putos de leite (e eles adoravam), comendo os rabinhos do lekes, tudo na encolha, e sempre zoando, bancando o macho da parada, o comedor. Mas a fantasia do pau continuava na cabeça.
Foram um bom tempo até eu realizar a fantasia. Um tempo depois, com a cabeça mais aberta, já tinha sacado que era bi e que, mesmo sentindo tesão em homens, o meu desejo por mulher não havia sido afetado em nada, até pelo contrário. Era hora de partir para o real, pra experimentar dar uma mamada num pau.

Olhando sites de anúncios pela Internet (com fotos, claro), alguns me chamaram a atenção. Um deles em especial: um cara moreno, quase mulato, saradão, 28 anos, bi, totalmente ativo e procurando um cara completamente másculo para dar uma mamada nele. As fotos do caralhão do sujeito eram impressionantes. Trocamos uns e-mails, mandei umas fotos de corpo e partimos para o MSN. Feitas as apresentações, mostramos umas fotos de rosto e ficou claro: o tesão era mútuo. Marcamos a real.

Ele tinha um apartamento vago à disposição. Me deu o endereço e fui para lá, meio nervoso. Toquei a campainha e ele abre a porta. Era da minha altura, tinha cara de sério e estava de bermuda e sem camisa. Entrei, sentamos e falamos qualquer bobagem. "Putz, acho que vou travar e não vai acabar rolando nada", pensei. Já estava quase pensando em desistir e o cara deve ter percebido. Ele levantou, ficou bem na minha frente, abaixou a bermuda com violência e deixou o caralhão meio mole meio duro saltar no meu rosto, enquanto falou: "Brother, já sei qual é a tua. Cai de boca, logo, cara!".

Fiquei com muito tesão com aquele cacetão a poucos centímetros da minha boca. Segurei, dei uma punhetada e ele era impressionante. Ficou todo duro muito rápido. E era muito grande. Pelas fotos, já sabia que era mais ou menos assim, só que, ao vivo, aquele pirocão era puro tesão. O comprimento era quase igual ao meu, uns 20 cm. Só que a grossura era assustadora. Minha mão não fechava em torno dele, de tão rombudo. E o cabeção era enorme e começava a babar muito.

Dei uma linguada no buraco de onde saía o líquido. Caralho, que coisa gostosa. Fiquei de pau duro na hora e o cara notou, e rosnou: "Isso, bro, mama gostoso essa minha rola grossa... Tu gosta, né?". Tirei a camisa e caí de boca com vontade. Eu comecei a mamar forte. Ia e voltava com a boca na pica e depois lambia o saco, punhetava e voltava a cair de boca, com a língua lambendo forte o cabeção, especialmente embaixo da cabeça, exatamente do jeito que eu mais curtia quando as mulheres e os lekes me chupavam. E saía muita baba do cabeção. Eu nem pensava mais, só sentia meu pau duro e me punhetava enquanto o cara gemia alto com a minha mamada.

Fiquei mamando por um bom tempo e estava adorando. O cara parecia enlouquecer. Rosnava: "Aí, brother, adoro um machinho assim que nem tu, com a boca no meu pirocão. Vai, mama gostoso. Isso...". Depois de muito tempo de mamada, quando meu maxilar começava a cansar, senti que o sujeito começou a respirar diferente.

Senti o pirocão inchar ainda mais na boca e ouvi o cara começar a grunhir. Sabia o que estava vindo e agora não tinha mais volta: eu ia sentir porra jorrando na minha boca pela primeira vez. E veio, em jatos fortes, farta e grossa, enchendo a boca. Foi tesão demais. Foi sentir o gosto daquele leite grosso de macho, que gozei na hora, ao mesmo tempo, com o pirocão na boca. E quando ia tirar o caralhão da boca, o cara segurou a minha cabeça, meteu a pica mais fundo e ordenou: "Não, engole o leite todo! Eu sei que é isso que tu quer!". Eu queria mesmo, e fiz. Depois, fiquei lambendo o cabeção que amolecia na minha boca. Ele arrancou fora a piroca e se sentou exausto. "Bro, foi demais! Tu mama gostoso pra caralho...".
Levantei, coloquei a roupa e falei: "Qualquer hora a gente marca outra", então saí fora, meio nervoso, com um pouco de vergonha. Só que voltando para casa, ainda sentia o gosto de porra do cara na boca. Com isso, fiquei de pau duro na rua, tive que dar uma ajeitada e colocar o pau para o lado. Ainda dei uma paquerada em umas meninas pelo caminho de volta para casa. E o gosto da porra aumentava ainda mais meu tesão. Vai entender...

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