terça-feira, 21 de junho de 2011

Quando falta coragem, sempre há uma pica amiga a querer empurrar você

Esse é das épocas em que ainda era indeciso, era só um bi ativo que mamava hehehe. Eu não sabia se gostaria de tentar mais nada além do oral, mas estava sempre afim de provar o gosto de outras picas. Através da Internet, recebi uma mensagem interessante de um cara. O sujeito dizia ter "32 anos, parrudo e saradaço, lutador de jujitsu, e muito afim de uma receber uma mamada de um cara macho". Me encaixava bem no perfil. Ele havia me encontrado através do perfil de um site da Internet. Entramos em contato pelo MSN, e o cara me mostrou umas fotos dele. Muito tesão mesmo. Muito forte o cara, morenão e com uma pica de encher os olhos. Numa das fotos, o pirocão estava mole no meio das pernas grossas e musculosas do cara, e era uma delicia. Mesmo mole o cacete parecia estar inchado, parecia ocupar todo o espaço entre as coxas do cara, surgindo já grosso de um mar de pentelhos espessos e escuros, e projetando-se pra frente devido ao sacão, proporcionalmente avantajadíssimo. Eu havia acabado de chegar da praia, mas fiquei com muita vontade de botar aquele picão na boca, então marcamos um encontro no apê do cara em meia hora.

Fui de sungão mesmo e uma camiseta. O cara não morava longe, então logo cheguei ao seu prédio, em Copa. Subi e o cara abriu a porta já nuzão, só de toalha. Ao vivo, deu pra ter uma dimensão melhor. O cara disse que era lutador, era um armário, parrudaço. Eu sou forte, mas o sujeito era tão largo que me intimidava, o que também não deixava de dar um certo tesão a mais. Peito musculoso, bem aberto e definido, braços muito grandes. Ele falou pra eu entrar e fomos direto pro quarto. Nem teve nenhum papo furado (o que é ótimo), ele sentou na beirada da cama, tirou a toalha, separou as pernas, exibiu o pirocão todo orgulhoso, como se fosse um troféu (com razão), e ditou em tom de ordem: "vem mamar logo, cara, quero encher tua boca de puto de porra". Não perdi tempo e caí de boca. Mesmo meio mole, o pirocão enchia a boca. Foi crescendo até atingir seus 19 cm eretos, e vi que a grossura daquele cacetão era de assustar. A cabeça era do tipo chapeletão, grande e de cor roxa escura. Só que abaixo da cabeça o pau não afinava, continuava largo, cilíndrico, com as veias muito saltadas, e engrossava ainda mais em direção à base, indo quase que de uma virilha à outra, como se cobrisse todo o espaço do púbis. O sacão era inchado, com bagos largos que pareciam não caber no saco, já que a pele entre os testículos parecia esticada ao máximo. E o cara gemia rouco muito enquanto eu chupava com vontade aquele picolé de carne quente e massageava com vigor seus ovões. "Tira a roupa cara, mama peladão que eu quero ver teu corpão também", disse. Foi o que fiz. Tirei a camiseta, abaixei o sungão, deixei meu pauzão saltar todo babando, ajoelhei de novo e voltei a ficar de quatro pra mamar forte seu picão. Vendo o meu tesão, o cara ficou doido.

Às vezes eu olhava pra cima e via que o cara estava com os olhos vidrados na minha bunda e, por alguns segundos, ele olhava pra cima. Virei por um instante e descobri o motivo, havia um espelho na parede do quarto que dava ao cara visão total e profunda do meu cuzão arrebitado. "Eu vou socar nessa bunda, tu vai ser minha puta hoje", falou enquanto gemia. Parei um pouco, tentei desconversar, falei que hoje não dava, ia ser só mamada, e que de outra vez de repente rolava, para tentar enrolar o cara. Continuei a chupar, mas o cara afastou minha boca e disse: "porra bro tô com muito tesão, deixa então eu te dedar um pouco enquanto eu bato uma pra você". Eu curtia enfiar o dedo enquanto me punhetava, mas nunca haviam feito isso em mim. Tava com tesão demais e respondi: "já é, bro". Ele levantou, foi pegar alguma coisa enquanto fiquei de quatro na beira da cama. Quando voltou, tirou um lubrificante de uma sacola, passou nos dedos e começou a me dedar de leve. Meu pau ficou duro que nem rocha, e com a outra mão o cara começou a me punhetar por um bom tempo. Olhei pro seu pirocão, que pulsava com força solto no ar, agora babando muito. "Caralho que rabão perfeito, cara, tô doido aqui, adoro rabo grande... Rabo assim é pra levar muita rola... Tu deve levar muita rola, né?", ele disse. Não, nunca tinha levado, e naquela hora resolvi sair daquela situação.

Quando ia me virar pra voltar a mamar sua rola, o sujeito literalmente saltou sobre mim, muito rápido. Com o peso do seu corpo, o cara forçou meu dorso pra baixo até que eu encostasse o peito e a barriga no colchão, enquanto abriu minhas pernas com seus pés, de modo que minhas coxas ficassem separadas ao máximo com os joelhos em ângulo reto. Eu estava totalmente imobilizado e arreganhado.
"Bro, eu vou te enrabar gostoso, tu vai adorar, teu cuzinho tá pedindo, sente ele piscando?", bufou na minha nuca. "Cara, não faz isso, na boa, eu nunca dei, nunca dei MESMO", respondi ainda assustado, tentando sair em vão daquela posição. "Agora que tu me enlouqueceu de vez, bro, tenho muito tesão em inaugurar bunda de machinho marrento que nem tu, ainda mais quando é rabão empinado que nem o teu, rabo de puta em corpo de homem, tu vai ficar doido de tesão sentindo esse teu cuzinho ficar beeem larguinho", disse devagar e com firmeza.

Ele mudou de posição, senti que fazia algo com seu pau, e ainda assim, com apenas um braço e o peso do seu corpo, o cara conseguia me deixar completamente imóvel. Ele abriu o pacote da camisinha, deslizou-a sobre o cacetão e cobriu-a de lubrificante, tudo com a outra mão, tudo calmamente, enquanto eu, a essa altura, já desistia de me debater. "Já enrabei tanta mulé e tanto muleque e agora eu que vou levar na bunda, fudeu...", eu pensava. E o pensamento, com a situação toda, começava a me dar tesão. Meu pau, que havia amolecido, voltou a ficar que nem rocha, agora babando feito louco, sentia minha coxa muito molhada. Então, de surpresa, senti uma pressão no meio do rabo, bem na porta do cuzinho. Era um pouco gelado, devido ao lubrificante. A pressão cresceu. MUITO MESMO. E cedeu um pouco. \"Relaxa cara, faz esforço como se quisesse expelir algo da bunda", falou com firmeza. Voltou a fazer pressão, e agora ele não parou mais. Mordi a colcha pra não gritar. De repente, senti o cabeção deslizar pra dentro. O cara parou, e eu bufei. Bufei de prazer, sem nem me dar conta. O sujeito notou, e falou "já tá gostando, né putinho? E vai ficar muito melhor". Senti a pressão crescer de novo. O cara estava enfiando devagar, sem pressa, centímetro por centímetro, me acostumando ao calibre daquela rola rombuda. E foi até o talo, senti suas pernas encostando na minha bunda, saco com saco. Tinha agasalhado toda aquela vara grossa. Ele parou de novo por um tempo, o puto sabia que a base do seu cacetão era a parte mais grossa e que, se eu acostumasse com aquele calibre no anel, a foda seria sem limites. O sujeito era, inegavelmente, um expert em comer uma bunda.

"Agora a gente vai voar, seu putão bundudo", rosnou. Levantou seu dorso e puxou minha bunda pra cima, de modo que eu voltasse a ficar de quatro, tudo sem tirar o pau do meu rabo, que a essa altura já não sentia nenhuma dor. E começou a socar. Devido às dimensões e ao formato de chapeletão, eu sentia a cabeça do caralhão viajando no meu ânus. Meu pau voltou a ficar duro que nem pedra. "Machinho gostoso, tu nasceu pra dar esse rabão", falou ao perceber meu inegável tesão. Então, aumentou o ritmo até atingir uma batida muito forte, socando firme, sem dó e sem parar, por muito tempo, fazendo meu cú arder. Às vezes ele parava, tirava o pau todo e dava um tapão na minha bunda, que reagia se empinando automaticamente e o cuzinho começando a piscar, sem que eu tivesse comando. O cara gritava: "Isso puto, pede pau com a tua bunda", e metia fundo de novo, me segurando pelo quadril. Numa dessas enfiadas, o prazer que senti foi tanto que comecei a gozar. Assim, sem nem tocar no pau, jorrei muita porra sobre o colchão. Meu cú apertou tanto o pau do cara enquanto eu esporrava que ele teve que parar de meter. Ele enlouqueceu, começou a gemer alto. Sacou o cacetão da minha bunda, arrancou numa puxada só a camisinha e veio com o pirocão na direção da minha boca enquanto rosnava: "tá aqui teu prêmio que tu veio aqui procurando, putão gostoso, aproveita, agora tu vai beber todo meu leite até a última gota, ouviu?!?". Antes mesmo de entrar na minha boca, saiu um jatão de porra do pauzão do cara e melou meu rosto. Em seguida, abocanhei o cabeção e senti o leite jorrando, farto, muito quente, enchendo a boca enquanto eu tentava, em vão, engolir tudo. O cara tinha uma porra muito grossa, muito salgada. Fiquei lambendo o pauzão até amolecer, enquanto o cara caía pra trás na cama, gemendo.

As primeiras palavras que saíram da minha boca, logo após ela abandonar o pirocão amolecido, foram: "seu filho da puta... tu me comeu..." O cara deu uma risada ainda deitado. "E tu gozou que nem puta, não foi? Rabo que nem o teu foi feito pra ser comido, bro, e tu tava querendo muito, vai dizer que não?", respondeu. E ele tinha razão. Ele jogou uma toalha pra limpar a porra que tava na minha cara. Assim o fiz, enquanto eu reconhecia: "foi bom demais, seu puto". Na verdade, meu rabo tava doendo pra caralho. Mas não dava pra negar o prazer que senti. Me vesti e nos despedimos. No caminho de volta pra casa, sentia um vazio no rabo, meu cú estava bem arrombado. Estava meio confuso ainda, atordoado.

Fiquei trepando com esse cara por uns 2 meses. Todo o fim de semana ia pra night com meus amigos, ficava com umas meninas, posava de pegador, depois no fim da noite chegava em casa, mandava um SMS pro cara e ia lá dar o cú pra ele. Depois, comecei a namorar uma mina, e parei de ver o cara. Quando terminei com ela, o sujeito já tinha mudado, não consegui encontrar mais, uma pena.

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